Itamaracá

 Pedalada ABR  nº 02/2011

A pedalada para Itamaracá não foi tão fácil, muitas baixas: bikes se quebrando e pneus furando, afora o desgaste físico e a chuva em Igarassu, resume nossa aventura neste sábado dia 29. Saímos da Jaqueira as 7h20, e logo no caminho a primeira bike se quebrando e daí por diante as pedaladas foram de certo modo abreviadas devido aos contratempos que é comum em passeios longos...

Os aventureiros foram Jorge, Nice, Lúcio Flávio, Nóbrega, Heroíto, Hermínio Bixiguento e pela primeira vez com o grupo Rinaldo  Leandro e Jarbas Sena, que preferiu retornar de carro.  Mas isto é normal para quem está começando agora, teremos outras pedaladas Sena e você é sempre bem-vindo.

Mas, o que marcou mesmo foi a peixada em Itamaracá, hummmmmmm, dá vontade de ir lá de novo....E a parte de Igarassu Velho, com as  Igrejas Históricas, que valeram o registro fotográfico.

No retorno o grupo se dispersou um pouco, e percebemos depois que uma velocidade média deverá ser estipulada para não desencotrarmos no caminho.  Enfim, alguns chegaram em casa mais de 18h, como Lúcio Flávio e Leandro, pois moravam mais longe, os demais entre 17h e 17h30.

As primeiras fotos vocês  poderão curtir abaixo, aguardem as próximas que serão postadas logo, logo.

Valeu apena, na próxima tem mais...

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A expressão "Itamaracá" deriva da língua índígena tupi, com o significado de "pedra que canta" ou "pedra sonante".

Segundo registros do IBGE, o tribunal francês de Bayone cita a ocupação da ilha por portugueses já em 1591 em processo sobre os crimes do navio La Pélerino. Os primeiros habitantes seriam náufragos, havendo também registros sobre a passagem dos portugueses João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira, em 1493 e 1498, respectivamente.
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Em 1526 já havia uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, de responsabilidade do padre Francisco Garcia, na Vila Velha, localizada à margem esquerda do Canal de Santa Cruz..

A ilha prosperava à sombra da economia açucareira. Em 1630, a Vila Velha possuia 100 casas e uma Santa Casa de Misericórdia.

Os holandeses invadiram a ilha em 1631 e lá ergueram o Forte Orange, na entrada Sul do canal de Santa Cruz, construído em taipa de pilão. O forte tinha este nome em homenagem ao Príncipe holandês Frederico Henrique de Orange, tio de Maurício de Nassau. A ilha de Itamaracá serviu de celeiro aos holandeses. Posteriormente, o forte passou a ser chamado Forte de Santa Cruz, já sob domínio português.

Fonte: Wikipedia (adaptado).

                                          Parabéns, no aniversário de Lúcio Flávio,rsrsrs.